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quinta-feira, 10 de julho de 2008

Juliano Cortuah


Cantor, compositor, multi-instrumentista (toca guitarra, violão, baixo, teclado, bateria) e também trabalha como produtor musical. Começou a cantar com 5 anos de idade e aos 13 anos começou a tocar os primeiros acordes em sua guitarra. Participou de varias bandas onde tocou na noite de Porto Alegre e interior do Rio Grande do Sul, entre elas a banda Olhos Noturnos. Logo depois Juliano fundou uma nova banda, a Cactus Jack, da qual fez parte durante quatro anos. Depois, ele se afastou do grupo para produzir jingles.

Ao longo de todo esse tempo, Juliano manteve em atividade um outro grupo, o Harmadilha. É com o Harmadilha que Juliano interpretava suas próprias composições. A banda fez vários shows por todo Rio Grande do Sul e também no Rio de Janeiro. Participou de 3 edições do Planeta Atlântida, o maior Festival de Pop Rock da América Latina, onde já tocaram grandes nomes como Paralamas, Capital Inicial, O Rappa, Lulu Santos, Fito Paes, Kid Abelha, Skank e muitos outros. Em 2000, a banda participou do CD e DVD (gravado no ATL Hall) "Tributo a Cazuza" com uma versão da música "O nosso amor a gente inventa". No ano seguinte, conseguiram pôr uma música na trilha da novela Um anjo caiu do céu, chamada Tempestade. O grupo passou nove meses no Rio, mas não conseguiu uma gravadora. Então, seus integrantes decidiram voltar para o Sul e se separar. Com o fim da banda, fundada há mais de 9 anos, Juliano enveredou pela carreira solo e gravou um CD independente no estúdio que tinha em sua casa.
Como compositor, já teve uma música sua gravada pela Fat Family, outra gravada pela banda gaúcha Cidadão Quem, que foi trilha da novela Malhação, e uma parceria sua com Arnaldo Antunes (um dos integrantes dos Tribalistas).

Em 2002, apareceu uma grande oportunidade para sua carreira, quando foi um dos escolhidos entre mais de 1000 participantes escritos para participar do programa FAMA da Rede Globo, onde permaneceu por 6 Semanas. O programa tinha inserções diárias na emissora e uma edição de quase duas horas de duração no sábado à tarde para todo Brasil.

Em 2003, começou a fazer shows solo pelo Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. No Rio, tocou em casas como Ballroom, Piratas Café e Bastidores. Em Minas, passou pela Giros, a maior casa de shows do interior mineiro. E no Sul, participou da festa da Rádio Farroupilha, onde tocou para um público de mais de 80 mil pessoas. Neste mesmo ano, após longa seleção de vozes, foi escolhido para fazer a versão em português das canções do novo filme da Disney, Irmão Urso, gravadas e compostas originalmente por Phill Collings. Anteriormente, a última trilha de Phill Collings para a Disney foi do filme Tarzan, gravada no Brasil por Ed Motta. O sucesso da dublagem da trilha foi tão grande que foi considerada pela equipe da Disney Internacional como uma das melhores interpretações do filme Irmão Urso em todo o mundo. Depois disso, foi convidado para interpretar uma música para o filme Rei Leão 3, também da Disney.

Agora, Juliano está lançando seu CD solo que se chama “Se Perder Para Se Encontrar”, que traz 13 músicas inéditas que foram escolhidas após a análise de mais de 70 músicas de sua autoria. O CD tem a produção de Juliano Cortuah e Paulo Henrique Castanheira, que já produziu grandes nomes da música brasileira, como Tim Maia, Luiz Melodia, Capital Inicial, Lobão, entre outros. No seu disco Juliano toca guitarra, baixo, violão e teclado. Na bateria contou com Sérgio Mello, que já acompanhou grandes nomes da música popular brasileira, como Ana Carolina e Danilo Caimi. Nos teclados teve a participação de Paulo Henrique. Recentemente compôs uma música em parceria com Pepeu Gomes, chamada Eu e Você e também está produzindo o CD de seus colegas do Programa FAMA, Kildere e Rodrigo.

Programas de televisão que já participou:

- Vídeo Game (programa apresentado por Angélica, participou do Game 1 semana)
- Faustão
- Altas Horas (participou 1 bloco inteiro, sendo entrevistado e cantando)
- Vários programas do canal MultiShow
- Mais Você (programa da Ana Maria Braga)
- Programa Fama (participou por 6 semanas)
- Vários programas na RBS TV (Afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul e Sta. Catarina)
- Vídeo Show (entrevista sobre a música tema da novela Andando nas Nuvens, que teve a participação dos protagonistas Caio Blat e Mariana Ximenes)
- Especial Tributo a Cazuza (foi ao ar pelo canal MultiShow e teve várias reprises, este especial foi gravado em DVD e em CD pela Som Livre)

- Estação Globo ( 2005/2006 )

- Patrola da Multishow ( entrevista sobre produção musical )

- UTV RJ ( cantando e sendo entrevistado )



Já interpretou temas dos seguintes filmes:

- Tarzan 2

- Rei Leão 3

- Irmão Urso

- Irmão Urso 2

- A Fantástica Fábrica de Chocolates

- O Galinho Chicken Little

- Deu a Louca na Chapeuzinho

segunda-feira, 7 de julho de 2008

D'Black


Protagonista do filme “Maré: Uma História de Amor”, o carioca D’Black lança seu primeiro CD depois do sucesso espontâneo da música “Sem Ar” na Internet e rádios de todo o Brasil

Alguns artistas chegam à música por acaso, outros seguem o caminho natural da família e há quem conquiste os objetivos artísticos com muita batalha e persistência. É neste último caso que se encaixa o jovem cantor e compositor carioca D’Black, de 23 anos. “Sempre soube o que queria da vida. Quando olho para trás e vejo que tudo o que passei trouxe novas conquistas, tenho certeza que estou no caminho certo”, conta ele, prestes a realizar seu maior sonho: lançar um CD autoral por uma grande gravadora.

Guiado pelo sucesso espontâneo da balada “Sem Ar”, que tem mais de 40 milhões de visualizações na Internet (YouTube, My Space e PalcoMP3) e espaço cativo na programação das rádios de todo o Brasil, o álbum reúne 14 composições do cantor em parceria com amigos. “Escrevo sobre o que observo, minha vivência nas comunidades do Rio, violência, vida injusta, alegria de estar aqui, relacionamentos amorosos e sentimentos que qualquer jovem da minha idade passa”, conta ele. No álbum, D’Black dividiu os vocais com Jorge Aragão no samba “Minha Paixão” e Negra Li na verídica “1 Minuto”. “Me inspirei na experiência de um amigo, que só tinha um minuto no cartão telefônico para se declarar para uma garota”, lembra.

Nascido e criado no bairro de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, D’Black começou a carreira aos 10 anos de idade como solista do coral da escola onde estudava. Aos 12, se dedicou às aulas de dança – sapateado, jazz e dança de salão – e, aos 16, já era professor do Centro de Danças João Piccoli e dava aulas particulares de canto coral. “Com estas aulas que consegui dinheiro para pagar Escola de Música Villa-Lobos, onde cursei dois anos de canto e piano”, destaca.

ATOR & CANTOR

A carreira de cantor sempre se misturou com a de ator na vida de D’Black. Depois de passar por boy band, participar de seletivas de concursos musicais como Fama e Popstar e investir na carreira solo – do CD demo “Soul Brasileiro” surgiram músicas que são o embrião deste primeiro disco, como “Vilão & Negociador” e “Sem Ar” –, D’Black aproveitou as oportunidades de dramaturgia que surgiram em seu caminho. “Me inscrevi para o teste de bailarino do ‘Maré’ (filme) e acabei mostrando meu trabalho como cantor, ganhando o papel de protagonista e ainda interpretando a música-tema da trilha”, vibra. “Foram cerca 500 concorrentes e três meses de preparação só para saber se eu tinha cacife para o papel”, lembra, satisfeito.

Deste trabalho, D’Black coleciona grandes conquistas, como a estréia do filme no Festival de Berlim, a trilha sonora do longa, na qual interpreta seis músicas, e as aulas de preparação vocal com Felipe Abreu. Através do filme, ele também conheceu Pedro Luis, que o chamou para uma canja no Monobloco ano passado. Cantar para mais de 70 mil pessoas foi uma grande emoção”, comenta. Ainda como ator, o carioca fez uma participação em “Malhação”, atuou na novela “Vidas Opostas”, da Record, e passou uma temporada em São Paulo para gravar a novela “Dance, Dance, Dance”, da Band, como o personagem MP3. Sua canção “Mais e Mais Amor” ainda entrou na trilha sonora da novela “Luz do Sol”, também da Record. “O bacana é que todas as personagens giravam em torno da música e das temáticas social e racial”, emenda.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Formidável Família Musical


A Formidável Família Musical tem como base o “conceito Flower”. “Falamos de positividade. Tudo up, pra cima, do bem. Acho que todo mundo busca o lado melhor da vida para se agarrar”, explica Damm, o responsável pelas vozes, violão e a maioria das composições do grupo baiano. A sonoridade da banda remete também a MPB dos anos 70 [aquela que pediu a benção ao quarteto de Liverpool], ao mesmo tempo em que não soa retrô, mas como canção pop do início do século 21. “Na verdade todo mundo ama, todo mundo sonha, todo mundo espera o melhor. E o mais legal é que temos percebido que tem gente de todas as idades ouvindo o nosso som, desde molequinhos de 3 anos até os coroas de 75?, conta Damm. É música para acordar cedo e seguir o dia com um sorriso estampado na cara. Daquelas para colorir a semana inteira. Experimente “Já Não Dá Mais” ou “Eu e Você no jardim”, ou a graciosa “Amar é…”. Impossível não sair cantando. Tudo natural, simples e verdadeiro. *Release adaptado com base na Matéria “Para Colorir” feita pelo jornalista Luciano Matos. (nemo.com.br/elcabong). CONTATO PARA SHOWS: Donjorge (21) 8607-9082
Nosso Fotolog : www.fotolog.com/formidavelfm
Nosso site : http://www.formidavelfamiliamusical.com
Nosso Perfil no orkut : http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11393595126690096692

sábado, 14 de junho de 2008

NÃO VAMOS FALAR SOBRE ISSO AGORA


Peça De Teatro

Censura:
14 anos


Sinopse:
A peça NÃO VAMOS FALAR SOBRE ISSO AGORA permeia o universo de uma mulher que vive sua realidade através das memórias que tem da relação amorosa com um homem. Os quadros criam uma atmosfera de sonho, como se tudo se passasse em seu inconsciente. As cenas dessa relação são pontuadas pelos questionamentos mais íntimos vividos no decorrer da construção e desconstrução do desejo dessa mulher. A própria personagem central está fragmentada e é vivida por três atrizes, que revelam aos poucos um quebra-cabeça interno - por vezes divertido, em outras angustiante.
A peça mostra a investigação de uma mulher em busca de sua verdade essencial. De seus desejos iniciais. A busca de si mesma diante do nada. Nenhuma saída prévia. Nenhuma salvação a não ser a autoconsciência. Essa descoberta é feita aos poucos diante de um caminho cheio de oscilações. A luta contra o movimento vicioso de se entregar novamente ao conhecido, ao pré-estabelecido, da comodidade dentro das imposições sociais de um comportamento feminino moderno. NÃO VAMOS FALAR SOBRE ISSO AGORA faz uma crítica ao movimento atual das relações fragmentadas e desencontradas em torno da falta de uma relação real para a construção de um encontro legítimo de amor.

Elenco: Ana Kutner, Isabella Lomez, Pedro Henrique Monteiro e Thaís Tedesco; Texto: Júlia Spadaccini; Direção: Jorge Caetano; Cenário: Natália Lana; Iluminação: Ana Kutner; Figurino: Thaís Tedesco; Trilha sonora e adereço: Jorge Caetano; Programação visual: Carolina Vaz e Walter Daguerre; Produção executiva: Angela Marins; Produção: Ana Kutner, Jorge Caetano e Júlia Spadaccini; Realização: JCaetano Produções

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Barbara Monteiro


Ela tem 26 anos, voz grave e uma personalidade no palco que conquista aplausos entusiasmados do público desde o ano 2000, quando ainda era integrante da Banda Alkahool, banda que permaneceu até o final de 2003 onde conquistou a maioria de seus fãs e se firmou no mercado fonográfico. O seu timbre, em alguns momentos, relembra Cássia Eller, uma das suas grandes influências, mas nada que permita confundí-la. Bárbara Monteiro é única. Seu talento está à mostra seja quando atua como intérprete, compositora ou instrumentista, que empunha o violão com um misto de força e leveza. Com o repertório sempre muito diversificado que vai do Pop/Rock, com pitadas de MPB e até Baião, Bárbara tem o poder de se apropriar das canções, através das releituras que faz. Quando ela entoa suas composições, a platéia não consegue desgrudar olhos e ouvidos, vê-se claramente que ela vem para inovar o cenário musical, com letras e melodias que prendem a atenção de todos que ouvem. Bárbara está em fase de finalização do seu primeiro CD independente, que está sendo produzido pelo cantor, compositor e multinstrumentista, Juliano Cortuah, com lançamento previsto para 2008.

sábado, 7 de junho de 2008

Lafusa


Existem infinitas possibilidades na música, e as mínimas variações na maneira de tocar um instrumento proporcionam infinitas experiências. Foi com esse pensamento que surgiu o Lafusa, em dezembro de 2004. A banda, unida na paixão pelo rock e a devoção à MPB, é formada por Aloízio Michael (Vocais e Guitarra), Jamil Chequer (Gaita e Guitarra), Gustavo Portella (Baixo) e Guilherme Guedes (Bateria). A idéia do nome veio em um dos maiores pilares da música brasileira: o disco "Vinícius de Moraes en 'La Fusa' com Maria Creuza e Toquinho", lançado originalmente em 1970. E não houve dúvidas na escolha do nome; além de absorver a magia de um momento histórico da MPB, o nome lembra a "fusão" de estilos e influências que compõem o som da banda, a ser conferida no recém-lançado EP "Quadricolôr". A obra, gerada de forma independente e prensada no inovador formato SMD, foi produzida por Xande Bursztyn (Móveis Coloniais de Acaju) e Diego Marx. Nas oito canções que compõem o disco, Lafusa dá um passo adiante no seu já propagado "rock com acordes de bossa nova", o chamado "Fusiquê", com resultados bastante expressivos. No show de lançamento do EP, organizado pela própria banda, mais de 700 cópias foram vendidas em uma única noite, proporcionando à banda elogios de público e crítica. A banda completou a venda da primeira prensagem depois de sua turnê pelo nordeste em junho de 2007. Destaque em publicações especializadas no cenário musical de todo o país, a banda foi selecionada, entre 240 outras bandas, como atração na edição 2007 do Porão do Rock, um dos maiores festivais independentes do Brasil, onde alcançou a marca de maior público presente em um show de abertura do festival, nos seus dez anos de existência. Em shows e festivais, a banda já dividiu o palco com bandas como Mudhoney (EUA), Nação Zumbi (PE), Sepultura (MG), Los Hermanos (RJ), Móveis Coloniais de Acaju (DF), Moptop (RJ), Rock Rocket (SP), Macaco Bong (MT) e Rádio de Outono (PE). http://www.lafusa.net http://www.fotolog.com/lafusa http://www.myspace.com/lafusa

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O Teatro Mágico


O Teatro Mágico é a idéia de um sarau amplificado onde tudo pode acontecer, explica Fernando Anitelli, responsável pela idealização e direção artística do projeto. Em um sarau, pessoas dispostas a se expressarem artisticamente se reúnem para somar experiências, compartilhar idéias e ideais. Através do projeto O Teatro Mágico, Fernando Anitelli amplifica a atmosfera de um sarau, convidando artistas que através da música, do teatro, do circo e da poesia possam contribuir para a diversidade do espetáculo, que se renova a cada apresentação.

No palco, percebe-se a fusão harmoniosa do popular e do erudito. Violão, guitarra, baixo, bateria e samplers se somam aos violinos, aos instrumentos de sopro e de percussão. O show é repleto de surpresas e emoções. Ora uma cena de teatro arranca sorrisos da platéia, ora uma boneca despenca habilidosamente de um tecido colorido. Trapezistas e malabaristas desafiam a força, o equilíbrio e a destreza, enquanto o público, maravilhado, se deleita com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo.

Em cena, músicos e atores caracterizados com maquiagem e figurinos clowntransmitem a idéia de que cada um ali é um personagem, o personagem maior de si mesmo.


MÚSICA LIVRE - Entendendo que a música é uma expressão artística e cultural e não simplesmente um objeto de consumo, Fernando Anitelli defende a livre circulação de sua obra, disponibilizando todas as músicas do espetáculo para serem baixadas gratuitamente pela internet. O CD O Teatro Mágico: Entrada para Raros, gravado em 2003 com participações especiais de músicos do Cordel do Fogo Encantado e de Simone Soul, percussionista que hoje acompanha os Mutantes, é vendido por 5 reais, muito abaixo do preço imposto por grandes gravadoras e distribuidoras, e já ultrapassa a marca de 65 mil cópias vendidas. Para aqueles que, mesmo assim, não tem possibilidade de ter acesso ao seu trabalho, Fernando Anitelli recomenda a pirataria inteligente - reprodução parcial ou integral do cd para ser distribuído entre amigos e potenciais interessados em entender e participar do espírito da trupe.


INTERNET - A internet sempre foi uma das principais ferramentas de divulgação do projeto. O site oficial (www.oteatromagico.mus.br) conta com mais de 120 mil acessos por mês . O Teatro Mágico tem hoje mais de 200 comunidades relacionadas no Orkut, sendo a oficial contabilizada em mais de 70 mil membros. No Youtube, são mais de 2 mil vídeos, sendo a maior parte postada pelo público. As músicas em MP3 registram uma média de 670 mil downloads/mês (Fonte: Palco MP3/Agosto2007). Números expressivos alcançados sem apoios, patrocínios ou campanhas midiáticas.


O PÚBLICO - No sarau amplificado que o grupo recria a cada espetáculo, o público se sente à vontade para participar do show - não é à toa que os fãs costumam ir às apresentações caracterizados - seja na maquiagem ou até mesmo figurino. Todos prontos a adentrar nesse universo lúdico, musical e circense que é o Teatro Mágico.

Com público superior a 2 mil pessoas na maior parte dos teatros, casas noturnas e praças públicas, a trupe já percorreu diversas cidades no estado de São Paulo. Em maio de 2007 se apresentou durante a Virada Cultural no Vale do Anhangabaú e na Praça da Sé para mais de 40 mil pessoas. Em reportagem de destaque no Jornal Hoje, Rede Globo, percebe-se o evidente sucesso da trupe no território paulista.

Neste ano de 2007 o projeto vem atingindo todo o Brasil. Foram realizadas duas turnês de sucesso pelo Nordeste, passando por Recife (com público superior a 5 mil pessoas), Campina Grande, João Pessoa, Salvador, Aracaju, Fortaleza e Natal. No estado de Minas Gerais, ingressos esgotados para as apresentações em Uberaba e Belo Horizonte. Marcou presença em Brasília, participando do evento Móveis Convida. Em junho e outubro a trupe teve a honra de se apresentar no Circo Voador, no Rio de Janeiro, para um público médio de 2 mil pessoas. Na região sul, já esteve presente nos estados do Paraná e de Santa Catarina.


O Teatro Mágico. Dados Importantes

* Recorde de Público na Virada Cultural 2007 (40 mil pessoas em S. Paulo)

* Duas turnês pelo Nordeste (reunindo mais de 5 mil pessoas em Recife)

* Consolidação de público no Rio de Janeiro (2 mil pessoas no Circo Voador)

* Site oficial com mais de 120 mil acessos/mês.

* Média de 670 mil downloads/mês das músicas em mp3 (Palco MP3/Agosto 2007)

* Comunidade oficial no Orkut com mais de 60 mil membros

* Mais de 65 mil cópias vendidas do CD O Teatro Mágico: Entrada para Raros

* Todas as músicas disponíveis gratuitamente na Internet.

* Reportagens positivas nos maiores veículos de imprensa do país, entre eles, Rede Globo, Band, TV Cultura, Folha de S. Paulo, Veja, Caros Amigos, O Globo e O Estado de S. Paulo.

* Estados por onde o espetáculo já passou: São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Bahia, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná.