THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Pedro Moraes


Cantor e compositor, dono de uma voz privilegiada, de timbre incomum, Pedro Morais é uma das grandes promessas da música brasileira. Músico desde os sete anos e ganhador de diversos festivais, lançou em 2005 seu primeiro CD. Pedro se destaca na cena da MPB de Minas Gerais com um repertório próprio composto de canções densas e cativantes, resultando em mais de 100 apresentações anuais por todo o Estado.

Natural de Belo Horizonte (MG), Pedro Morais, mudou-se aos 2 anos de idade para a cidade de Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha. Aos sete anos, começou a executar seus primeiros acordes ao violão, incentivado pelos pais. Pouco tempo depois, já familiarizado com um segundo instrumento, o bandolim, passou a freqüentar rodas de chorinho e samba-canção, se tornando o mais novo bandolinista do Vale do Jequitinhonha. Nessa época, começou a acompanhar seus pais, Vânia Morais e Dalton Magalhães, em festivais regionais, se habituando aos palcos. Aos 14, retomou o interesse maior pelo violão e passou a fazer apresentações solo. Posteriormente, já em Belo Horizonte, Pedro integrou uma banda de MPB e Rock, o que veio a contribuir para seu amadurecimento artístico-musical.

Em 1999, Pedro Morais fatura o prêmio de melhor intérprete do16.º Festival da Canção de Turmalina – Festur – com uma música de sua própria autoria. Em 2003 gravar seu primeiro demo. Neste mesmo ano, se apresentou no projeto “Na hora do rush” e foi o vencedor do 22° Festival de Música do Vale do Jequitinhonha (FESTIVALE).

No ano seguinte, participou como convidado do projeto “Viva a praça – cantores do BDMG cultural” e foi um dos vencedores do Conexão Telemig Celular 2004 – Novos Talentos na Música Mineira, participando do CD do projeto com as músicas “Minha Loucura” e “Muito Mais”. Esta última, com a participação especial de Marina Machado.

Em 2005 Pedro grava o seu primeiro CD, homônimo, produzido “a quatro mãos” pelo baiano Luiz Brasil e o mineiro Flávio Henrique. O CD, com 12 faixas, 11 autorais e uma gravação à capela de “O Mestre Sala dos Mares”, de João Bosco e Aldir Blanc, contando com a participação de grandes instrumentistas brasileiros como Alberto Continentino (Baixo), Egler Bruno (Guitarras) Lincon Cheib(Bateria), Luiz Brasil (Violões), Paulo Calazans (Teclado), Ricardo Fiúza (Piano e Teclado) e a participação internacional do sueco Stephan Kurmann (Baixo Acústico), dentre outros.


Fonte:www.myspace.com/opedromorais

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Carmem Miranda - A Pequena Notável!


Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em 9 de fevereiro de 1909 na freguesia de Marco de Canavezes, Província de Beira-Alta, Portugal. Veio para o Brasil ainda muito pequena, com apenas 10 meses de idade e foi criada bem no meio da boêmia carioca. Adorava cantar e isso lhe custou o emprego como vendedora de gravatas. O dono do estabelecimento a despediu por distrair os colegas que paravam de trabalhar para ouvi-la.

Sua estréia nos palcos cariocas foi um sucesso. Josué de Barros, compositor conhecido da época, quando a viu, percebeu seu potencial e resolveu investir sua carreira, pagando-lhe cursos de canto e dicção e, ainda encaminhando-a para todas as rádios e gravadoras. Este esforço não foi em vão. Logo veio a gravar seu primeiro disco.

Carmen Miranda era uma mulher baixinha...alguma coisa por volta de 1m 53. Em função de sua pouca estatura gostava de usar aqueles saltos enormes, plataformas mesmo de tão altos. Por causa disso o radialista César Ladeira a batizou, carinhosamente, de “ A pequena notável”.

No final da década de 30 já estava contratada como artista exclusiva do Cassino da Urca. Cantava os melhores compositores da época, como Assis Valente e Ary Barroso. Junto com o conjunto Bando da Lua, cantava a música “O que é que a baiana tem” quando foi vista por Lee Schubert, empresário americano de muita influência na Broadway. Esse contato rendeu a Carmen o ingresso no universo artístico norte-americano. Seu sucesso foi absoluto. Não tardou a ser chamada para fazer um filme em Hollywood. Outro sucesso. Seis meses depois de ter chegado na meca do cinema mundial foi convidada a deixar as marcas de suas mãos, pés e o seu autógrafo registrados na consagrada “ walk of fame”. Era uma consagração nunca vista por uma artista brasileira fora do Brasil. Carmen tinha alcançado o topo de sua carreira. Era reconhecida dentro e fora do Brasil. E no exterior estava no mesmo patamar das maiores estrelas internacionais.

Mas todo esse sucesso tem um preço e Carmen sentiu no corpo o cansaço e o esgotamento que tantos compromissos acarretaram. Volta para o Brasil em dezembro de 1954. Fica reclusa no Copacabana Palace Hotel durante quatro meses. Mas as suas obrigações com produtores americanos a obrigam a voltar para os estados Unidos. Durante um desses compromissos, teve um discreto desmaio. Poucos perceberam. Voltou para sua casa em Beverly Hills onde recebeu alguns amigos. A última pessoa que deixou a casa saiu às 3 e 30 da manhã. Foram as últimas pessoas a verem Carmen Miranda com vida. Foi encontrada morta logo depois. Era o dia 5 de agosto de 1955. Carmen morria aos 46 anos de idade.

Aquela mulher pequena , com bananas equilibradas na cabeças e sapatos de saltos plataforma deixou de ser uma cantora de renome internacional e virou um mito. Nunca nenhum brasileiro chegou tão longe em sucesso e fama como ela. Era realmente uma pequena notável....

Carmem Miranda marcou tanto com seu jeito de cantar, revirando os olhos, mexendo as mãos e gingando, com seu sorriso contagiante e a graça de seus trajes cheios de balangandãs, que até hoje, mais de 40 anos após sua morte, é o símbolo brasileiro mais conhecido no mundo. Mais do que uma voz, foi um fenômeno do show business norte-americano. Aportando nos Estados Unidos no início da Segunda Guerra Mundial, representou vivamente a terra desconhecida e exótica, cheia de coqueiros, bananas, abacaxis, atendendo às necessidades fantasiosas e consumistas do povo norte-americano e alcançando a glória e a fortuna.Foram ao todo 14 filmes no exterior, rodados de 1940 a 1953.



Tatiana Rocha

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Jane Duboc


Jane Duboc Vaquer é paraense de Belém e está acostumada a cantar desde criança. Com treze anos de idade Jane Duboc já fazia apresentações filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais.

Aos dezessete anos de idade Jane Duboc foi morar e estudar nos Estados Unidos (Columbus-Georgia), graças à uma bolsa de estudos que ganhou. Ficou por lá cerca de seis anos. Casou com o músico Jay Anthony Vaquer com quem tem um filho que se chama Jay Vaquer.

Nos Estados Unidos, além de atuar como cantora, compositora e instrumentista (cantava em bares, boates, clubes e igrejas), Jane Duboc trabalhou com publicidade sendo premiada e aparecendo na TV com seu comercial. Na universidade, estudou orquestração, canto lírico, flauta e arte dramática, onde também chegou a lecionar História da Música.

Retornou ao Brasil na década de 70. Formou o "Grupo Fein" , que se apresentava cantando somente em inglês. Gravou o compacto "Pollution", na época produzido por Raul Seixas. A letra da música composta por Jane foi vetada pela censura (considerada subversiva para a época) e ela gravou tudo em "scat". Trabalhou com Raul Seixas e participou de seus discos. Foi integrante da "Banda Veneno" do maestro Erlon Chaves. Também integrou o coral da Rede Globo gravando várias aberturas de programas e participou de um disco de Chico Anysio ("Linguinha"). Com o ex-marido americano Jay Anthony Vaquer, gravou um LP para a RCA: "Morning The Musicians" com a participação de Luiz Eça, Paulo Moura, Noveli e Bil French.

Um outro lado pouco conhecido de Jane Duboc é o de escritora. Ela é autora dos livros: "Através de Paredes" (poemas), "Jeguelhinho" e "Bia e Buze" (infantis). Os livros infantis também são peças musicais.

Nos últimos anos Jane Duboc também investiu sua bonita voz em publicidade, gravando comerciais que foram veiculados em rede nacional: Lojas Riachuelo, Carrefour, Soletur Turismo, Desodorante Impulse, Vódica Eristof, Cerveja Bhrama, Banco do Brasil, Biscoitos Nabisco, Chocolates Sufflair e muitos outros.

Durante seis anos, Jane Duboc foi empresária. Sócia de Paulo Amorim , Jane Duboc abriu uma gravadora na Barra da Tijuca-RJ. A gravadora se chamou JAM Music e por lá passaram artistas como Angela Ro Ro, Célia, Zé Luiz , Tunai, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Oswaldo Montenegro, além de nomes novos nos quais Jane Duboc apostou tudo! Em 2002 Jane Duboc recebeu um convite do Maestro Nelson Ayres para, junto com Edu Lobo, cantar com a Orquestra Sinfônica de Israel (do maestro Zubin Mehta), uma das cinco melhores orquestras sinfônicas do mundo. O show aconteceu em Israel.

Ainda em 2002 Jane Duboc comemorou seus 30 anos de carreira e lançou através de sua gravadora o CD "Sweet Lady Jane" gravado em Nova York com produção de Ivan Lins. O CD recebeu elogios da crítica e é um dos melhores discos que Jane Duboc já fez. Para lançar este CD Jane Duboc fez shows em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília acompanhada por uma orquestra com 30 músicos e solistas convidados especiais, como o grande maestro Nelson Ayres. Jane Duboc também fez um VCD de aproximadamente 15 minutos com fotos de sua carreira, desde a infância até "Sweet Lady Jane".

Canção da Espera


"Canção da Espera" , novo disco de Jane Duboc em homenagem ao querido amigo e músico Egberto Gismonti lançado pela gravadora Biscoito Fino.

Há muitos anos a cantora e compositora Jane Duboc queria gravar um disco só com músicas de Egberto Gismonti. O sonho virou realidade e Canção da Espera, segundo disco de Duboc lançado pela Biscoito Fino está saindo do forno. Jane Duboc fez a produção musical, convidando amigos de longa data para participarem da gravação e juntos, comemorarem o sonho realizado.

Jane é uma cantora que sempre chamou atenção pela incrível musicalidade, timbre e voz. Foi como encantou o compositor Egberto Gismonti em 1971, quando foram apresentados por Luiz Eça. Imediatamente Gismonti convidou-a para participar do show Água e Vinho, que iria estrear no Opinião, teatro que fazia história no Rio de Janeiro daquela época. A parceria Jane/Egberto continuou nos anos 70. Ela tocava piano, violão e cantava em trilhas que ele compunha para cinema e teatro. Vieram programas de TV, Água e Vinho nº 2, e Jane acompanhando a carreira do amigo. Mas foi quando voltou de uma estada longa nos Estados Unidos que teve coragem de comentar com a amiga e empresária Lílian Klabin que adoraria gravar Egberto Gismonti, que muito havia lhe ensinado sobre composição e harmonia. Lílian respondeu na hora: “Estou nessa”. Seis anos depois, no inicio de 2008, Jane ligou para Lílian e falou no projeto de Canção da Espera. A resposta da empresária foi a mesma. Consegui fazer um disco bacana, com um pouco de cordas e participações especiais”. Talvez o mais difícil tenha sido selecionar o repertório. Jane recebeu de Egberto uma relação de 60 músicas. Ouviu cada uma repetidas vezes e percebeu que as próprias músicas se escolhiam: “Elas foram fazendo um roteiro próprio”, explica. Por acaso, das 12 canções, 10 têm letra do poeta Geraldo Carneiro, a começar pela música-título, Canção da Espera.


Fonte: http://www.janeduboc.com.br/index.htm

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Banda 1E99


Propagação; linguagem popular; identidade suburbana; sigla de muita força no subconsciente coletivo de todas as classes. Induz ao público a pensar o porquê do nome, se identificar de alguma forma e nunca mais esquecer da banda. Formada por Rody (vocal), Diego Dias (baixo), André Braga (bateria), Robinho (Guitarra) e Alberton (VJ), a banda vem a alguns anos experimentando novas soluções para a MPB. Seu som passa por Samba, Soul, Funk, Rio, Afrobeat, Rock e tudo mais que se puder experimentar em termos de música.


1E99 faz tributo à Carmen Miranda
Às vésperas do início das comemorações do centenário de seu nascimento, banda toca músicas repaginadas da "Pequena Notável"

O Show "Tutti Frutti Head", da banda 1E99, com músicas do CD "Tributo ao Centenário Carmen Miranda", recém-lançado pela gravadora CID, apresenta 14 canções da Pequena Notável, repaginadas, que passam por batidas que vão do Beatbox ao House Tribal, passando pelo Ragga e Rhythm and Blues.
"A proposta do espetáculo é nos fazer lembrar um Brasil paradisíaco, pintado por Walt Disney, dando à Carmen uma justa homenagem. Com conceito e sonoridade coesos, esperamos que, ao assisitir nossa apresentação, o público se sinta num carnaval infinito", define Rody, vocalista da banda.
As canções que compõem o disco foram selecionadas depois de uma vasta pesquisa e muitos testes em shows, cuidados que só um autêntico fã tem. A ligação de Carmen Miranda com a música negra é atualizada, por exemplo, em "Ta-hi", com samples de Beatbox carioca e a bateria de André Braga, que lembra o lopp" marching band" alá Timbaland e The Neptunes. Já em "E o mundo não se acabou", de Assis Valente, a canção vem vestida de Ragga. Em "Camisa listada", "Tic-Tac do meu coração" e "Coração" fica clara a influência do Rhythm and Blues. "Chica chica boom chic" vem no ritmo freestyle e "Balance", em House Tribal. Já os sintetizadores aparecem em "Disseram que voltei americanizada".
"A proposta do disco e do show é que, em seus 100 anos, Carmem Miranda volte à tona com corpinho de 20", brinca Rody.


Fonte: http://1e99musics.blogspot.com/
bandasdegaragem.uol.com.br/hotsite.php?id_banda=12170
palcomp3.cifraclub.terra.com.br/1e99/
www.youtube.com/watch?v=aym1UUOWGjQ - videos
www.myspace.com/banda1e99