Alguns sonhos se tornam realidade e quem disse que nós não podemos ser exatamente aquilo que nós sonhamos. Há 8 anos atrás ele frequentava os karaokês da cidade junto com seu pai (que também sonhava ser cantor) e admirava cada música de forma tão distante, mas foi justamente aquela distância que o fez enxergar que antes da conquista, vem a luta. Em 2004 montou sua primeira banda através de um fórum de bandas na internet.
Ela se chamava High Five, foi através dela que ele teve seu primeiro contato com a voz encarada com profissionalismo, mesmo que da forma mais amadora possível.… porque como amador, ele amava cada música que cantava e a defendia como a sua verdade. Entre suas formações, nasceu a banda Acesso Remoto que proporcionou muitos aprendizados e a oportunidade de compor sua primeira música entitulada “Quem Vai”. Hoje trabalha na banda Evolution do grupo Samy’s Band e continua compondo… e muitas novidades chegam junto com o novo ano. Pra conhecer a banda, entrem no http://www.bandaevolution.com.br .
Dia 10 de março de 2009, foi lançado seu primeiro CD solo, entitulado “Porta Aberta”…
Baixe o CD do Henry, no site oficial: www.henryayres.com
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Henry Ayres
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sexta-feira, 8 de maio de 2009
2ois
Formada pelo músico Leonardo Ramos e pela cantora General Sih, a irreverente dupla 2ois começou sua trajetória de uma maneira bem peculiar.
O encontro desses jovens talentosos e a criação do projeto tiveram como precursor o programa “Astros”, do SBT, do qual foram vencedores da edição de setembro de 2008.
Classificado pela dupla como “acústico experimental”, o projeto traz Leo Ramos como cantor, compositor, produtor e arranjador nas guitarras, violões e programações, ao lado da cantora e compositora General Sih.
A irreverente 2ois consegue aliar às composições bem trabalhadas um conceito que traz nas letras e melodias o registro de situações do cotidiano dos seres humanos, de uma maneira engraçada, e por vezes até irônica (como em “odeio esperar/ minha vez chegar” ou em “nasci no dia errado/ no táxi errado/ que eu não paguei”).
Além do estilo totalmente próprio, que mistura em suas originais canções muita alegria, tristeza, e situações bem curiosas. Tudo com muito humor, e sempre levado de maneira impecável aos palcos.
Por isso, 2ois tem provado a cada dia que este conceito sonoro inovador é capaz de agradar a todos os tipos de público. Aprecie também e embarque nessa nova fase da música brasileira!
Fonte: www.myspace.com/2ois
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sexta-feira, 1 de maio de 2009
Tom Bloch
Tom Bloch não é uma pessoa. Tom Bloch é uma banda formada em Porto Alegre - sul do Brasil - na virada de 99 para 2000. O personagem Tom Bloch saiu de um conto de um ex-integrante da banda, Gustavo Mini Bittencourt, para dar nome ao grupo. Buscando fazer música contemporânea, poprock fora dos padrões, Tom Bloch tem dois discos gravados (três, se contarmos Demo Deluxe, o EP de estréia), vários clips. Hoje, Tom Bloch é Pedro Verissimo nos vocais e Iuri Freiberger na bateria e programações.
O pop rock recheado de influências eletrônicas de Pedro Verissimo, vocalista e principal compositor, e Iuri Freiberger, produtor e baterista, quase enxerga o homem de cara de bloco que é símbolo da banda. O som de Tom Bloch é urbano, pop denso, feito pra preencher a paisagem pesada da cidade.
Fonte: www.myspace.com/tombloch
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segunda-feira, 27 de abril de 2009
Formada em 1999, a banda VOLTZ faz jus ao nome tanto no gênero musical ? um rock energético, com guitarras distorcidas, bateria e baixo pulsante ? quanto na trajetória. Vencedora do concurso ?Dá Um Gás na Sua Banda?, uma parceria da Som Livre com o Guaraná Antarctica, em 2007, a Voltz comemorou o resultado no palco do GUARANÁ ANTÁRTICA STREET FESTIVAL 2007 (GAS), em setembro do mesmo ano, arrebatando o jovem público presente. A vitória, entre cerca de 2.000 concorrentes, garantiu à banda a gravação do seu segundo CD ? o primeiro pelo selo Som Livre Apresenta ? com tiragem inicial de 10 mil exemplares.
Formada por Glauber Ribat (voz e guitarra), Fernando Bozo (baixo e voz) e Pablo Maranho (bateria e voz), a banda apresenta canções diretas e acessíveis, com influências variadas que passeiam pelo hard rock, o pop e o grunge. Com origem em São José dos Campos, São Paulo, o VOLTZ credita as conquistas atuais à experiência adquirida em seus nove anos de estrada e diversos shows pelo Brasil.
Fonte: http://www.slap.mus.br/?11296/artista/Voltz
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terça-feira, 7 de abril de 2009
Produtores criticam proposta de mudanças na Lei Rouanet
Ministério da Cultura quer avaliar previamente as obras inscritas.
Mudanças incluem também novas faixas de isenção fiscal.
A proposta do Governo Federal para alterar a Lei Rouanet vem recebendo duras críticas no meio cultural. A preocupação é que a mudança represente uma ameaça ao direito autoral – e que haja interferência do Estado na escolha das obras que vão receber incentivo.
É uma discussão que ainda vai longe. No debate organizado pelo jornal “Folha de S. Paulo”, as divergências ficaram evidentes entre o meio artístico e o ministro da Cultura Juca Ferreira. O governo quer mudar vários itens da lei Rouanet que, há 18 anos, regula os incentivos fiscais para investimentos em cultura.
Principais mudanças
Hoje não há avaliação subjetiva dos projetos beneficiados com isenção fiscal. Só contam aspectos técnicos, como orçamento e prazo. Já a nova lei prevê que comissões formadas por governo e sociedade avaliarão também o mérito artístico da obra.
A Lei Rouanet prevê hoje duas faixas de isenção fiscal fixas. As empresas que investem em música, por exemplo, podem abater 30% do imposto devido. Já quem investe em teatro pode abater 100%. Na nova lei, serão seis faixas de isenção. E o enquadramento em cada uma delas será decidido por comissões formadas por governo e sociedade.
A lei atual não prevê quebra de direito autoral em favor do governo. Pela proposta do Ministério da Cultura, o após um período de 18 meses ou três anos o governo ganhará direito de uso gratuito sobre essas obras para fins educacionais.
Segundo o ministro da Cultura Juca Ferreira essas mudanças na Lei Rouanet são necessárias para que a distribuição dos incentivos fiscais chegue a todas as regiões do país. Ele diz que hoje, 80 % das verbas captadas ficam nas regiões sul e sudeste e concentrada nas mãos de 3% dos produtores artísticos.
Polêmica
Para o consultor de cultura João Leiva Filho, a concentração existe, mas não do tamanho que o governo apresenta: “A concentração existe, mas ela não pode ser analisada nos termos que o governo está colocando. Por que? O governo está misturando na mesma cesta a edição de um livro e o restauro de um prédio históricocoisas que são bastante diferentes e envolvem valores bastante diferentes”.
O presidente da Associação dos Produtores de Teatro Independentes de São Paulo diz que um dos pontos que mais preocupam na proposta é que ele chama de “quebra dos direitos autorais”: “Já existem até pareceres jurídicos contrários a isso, é inconstitucional. Isso é inconcebível. Sou completamente contrário, eu acho que é uma afronta ao Estado de Direito”.
Para o ministro Juca Ferreira, quem investe tem que ter algum direito sobre a obra: “Se o governo investe 100%, pega dinheiro público e financia uma obra em 100%, algum direito de uso público terá que produzir esse tipo de parceria, esse tipo de produção, esse tipo de investimento de dinheiro público. Isso é óbvio. Isso acontece no mundo inteiro”.
Outra preocupação dos críticos é o poder que o governo terá para escolher que obras merecem investimento. “Ela (a lei) demonstra, através dos caminhos que ela aponta, que o governo através do Ministério da Cultura quer ter poder de decisão pra onde vão as verbas da cultura. Isso, a meu ver é dirigismo cultura. O mercado, os produtores culturais do país é que têm que definir suas estratégias”, diz Odilon.
O ministro discorda: “O projeto vai na direção contrária. Não há intenção nossa do Ministério da Cultura aumentar o controle do Estado sobre a cultura”.
Fonte : G1
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quarta-feira, 11 de março de 2009
O Teatro Mágico - 2º Ato
Depois de quatro anos de trabalho, mais de 85 mil Cds vendidos, destaque nos principais veículos de comunicação da Internet, a trupe do Teatro Mágico se prepara para lançar seu próximo álbum; O Segundo Ato. “Longe da crítica, perto do público”, assim relata o jornal “Folha de São Paulo”, elegendo, através de seus leitores, a cia. musical e circense como o melhor show da atualidade no Brasil. É desta forma, a partir da grande participação do público em sites de relacionamentos como orkut, youtube e outras mídias da rede, que se inicia o processo de “viralizar sem pagá jabá”.
A trupe criada por Fernando Anitelli, se propõe nesta segunda etapa a entrar mais a fundo nos dabates que cercam a sociedade desigual e desumana que nos rodeia. Procurando explorar a questão do livre compartilhamento das músicas na Internet defendendo a bandeira da musica livre, o Teatro Mágico passa a se apresentar com um perfil mais questionador e contestador. Nesta nova fase, é como se a trupe chegasse no universo urbano com mais profundidade , como o cotidiano dos moradores de rua citados na canção “Cidadão de Papelão” ou a problemática da mecanização do trabalho, citada no “Mérito e o Monstro” entre várias outras abordagens. Indo mais além, há um debate sutil e, por vias opostas, mordaz, sobre o amontoado de informações que absorvemos, sem perceber, assistindo aos programas de TV. Essas transformações não poderiam, no entanto, encobrir o universo lúdico e fantasioso da trupe, mas sim, acrescentar uma pitada de realismo no conteúdo em geral, incorporando o lema de endurecer sem jamais perder a ternura.
É importante ressaltar que, após o assédio para que o coletivo finalmente se integrasse ao mainstream musical, assumindo uma grande gravadora, uma grande assessoria de imprensa, uma grande produtora etc, o Teatro Mágico preferiu ser conservador na inovação que trouxe ao mercado: organizar e fazer as coisas ao lado do seu grande incentivador, patrocinador e produtor: o público. Logo, o Cd novamente será vendido a preços populares e a distribuição das músicas continuará gratuita e livre pela Internet, com a diferença que desta vez, houve um investimento grande na produção dos fonogramas, comprovando assim, que mesmo no formato independente, é possível se fazer algo de qualidade e acessível.
Fonte: http://www.oteatromagico.mus.br/novo/paginas/
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sábado, 21 de fevereiro de 2009
Pedro Moraes
Cantor e compositor, dono de uma voz privilegiada, de timbre incomum, Pedro Morais é uma das grandes promessas da música brasileira. Músico desde os sete anos e ganhador de diversos festivais, lançou em 2005 seu primeiro CD. Pedro se destaca na cena da MPB de Minas Gerais com um repertório próprio composto de canções densas e cativantes, resultando em mais de 100 apresentações anuais por todo o Estado.
Natural de Belo Horizonte (MG), Pedro Morais, mudou-se aos 2 anos de idade para a cidade de Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha. Aos sete anos, começou a executar seus primeiros acordes ao violão, incentivado pelos pais. Pouco tempo depois, já familiarizado com um segundo instrumento, o bandolim, passou a freqüentar rodas de chorinho e samba-canção, se tornando o mais novo bandolinista do Vale do Jequitinhonha. Nessa época, começou a acompanhar seus pais, Vânia Morais e Dalton Magalhães, em festivais regionais, se habituando aos palcos. Aos 14, retomou o interesse maior pelo violão e passou a fazer apresentações solo. Posteriormente, já em Belo Horizonte, Pedro integrou uma banda de MPB e Rock, o que veio a contribuir para seu amadurecimento artístico-musical.
Em 1999, Pedro Morais fatura o prêmio de melhor intérprete do16.º Festival da Canção de Turmalina – Festur – com uma música de sua própria autoria. Em 2003 gravar seu primeiro demo. Neste mesmo ano, se apresentou no projeto “Na hora do rush” e foi o vencedor do 22° Festival de Música do Vale do Jequitinhonha (FESTIVALE).
No ano seguinte, participou como convidado do projeto “Viva a praça – cantores do BDMG cultural” e foi um dos vencedores do Conexão Telemig Celular 2004 – Novos Talentos na Música Mineira, participando do CD do projeto com as músicas “Minha Loucura” e “Muito Mais”. Esta última, com a participação especial de Marina Machado.
Em 2005 Pedro grava o seu primeiro CD, homônimo, produzido “a quatro mãos” pelo baiano Luiz Brasil e o mineiro Flávio Henrique. O CD, com 12 faixas, 11 autorais e uma gravação à capela de “O Mestre Sala dos Mares”, de João Bosco e Aldir Blanc, contando com a participação de grandes instrumentistas brasileiros como Alberto Continentino (Baixo), Egler Bruno (Guitarras) Lincon Cheib(Bateria), Luiz Brasil (Violões), Paulo Calazans (Teclado), Ricardo Fiúza (Piano e Teclado) e a participação internacional do sueco Stephan Kurmann (Baixo Acústico), dentre outros.
Fonte:www.myspace.com/opedromorais
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