Atualmente meu humor fica oscilando muito, me deixa estressado rápido, fico triste e melancólico, nada me agrada...
Me sinto preso, dentro de um mundo que me parece sempre tentar atingir meu ego, como todo mundo estivesse contra mim...
Sei que isso não é verdade...
É sempre chato quando você pensa , quer que aconteça de uma forma e muda tudo logo depois que você planejou...acabo me sentindo frustrado...
Quero é preciso gritar...
Me sinto sufocado, com tudo o que acontece no mundo, no meu redor...
Estou num estágio melancólico...
será que vai passar?
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Necessidade de refletir...
Postado por Tata às 03:37 0 comentários
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Alegria
Abençoada seja a alegria! E bem-aventurados os homens e mulheres alegres! Por que motivo não haveríamos nós de ser alegres? Por que não vivemos sorrindo, cantando, dando pulos de contentamento? Ora, porque somos uns ingratos, uns tolos, frescalhões exigentes para quem nada nunca está bom o suficiente.
Mas se abrirmos os olhos, se entendermos direito as coisas, se deixarmos para lá os nossos vícios, ah, que felicidade! Não vamos conseguir nos conter de tanta alegria!
Nós complicamos demais a vida. Deixamos nosso espírito depender demais de coisas externas a Deus e a nós. Colocamos nossa felicidade naquele empregão que queremos, nos carrão novinho, no namorado ou na namorada, no vestibular e até naquele par de sapatos na vitrine. Enquanto isso, o que realmente importa está sendo deixado de lado. E o que é que realmente importa? Ora, é Deus! É nele que está toda a alegria, toda a felicidade, todo o contentamento, todo o prazer! O resto é bobagem.
São Francisco de Assis abandonou tudo. Saiu de casa literalmente “com uma mão na frente e outra atrás”, e foi um dos homens mais felizes e alegres que já existiu. Ria à toa, encantava-se o tempo todo com a beleza da natureza. Vivia cantando e fazendo poesias. E alguém ousaria dizer que ele estava errado? Que ele era um tolo? Ora, foi um homem profundamente simples e profundamente sábio. Por que não o imitamos?
Não precisamos de nada para ser alegres, pois já temos tudo: temos Deus. Basta que nos lembremos de que estamos vivos, de que Deus criou para nós esse mundo com cores exuberantes, com sons reconfortantes, com perfumes suaves, com sabores deliciosos. Que alegria maior pode haver do que a alegria de estar vivo, de saber que somos filhos de Deus? Não podemos deixar que coisas desagradáveis, mas passageiras, escureçam a luz da alegria. Não podemos ser moles, fracos, deixando qualquer dificuldade nos abater. Precisamos aprender a ter ânimo e força, fé e esperança. Mesmo quando os problemas são realmente difíceis, as dores realmente penosas, precisamos nos lembrar da bravura de Jesus na cruz, do amor de Deus por nós, do prazer infinito que nos aguarda após a morte.
Vamos aprender a sorrir mais, vamos parar de reclamar, de criticar. Vamos aproveitar mais os muitos bons momentos que vivemos. Que delícia o cheirinho de café quente de manhã, o toque suave da água numa garganta sedenta, as primeiras palavras de um bebê, o barulho da água de um riacho claro num céu limpo, a brisa refrescante numa noite estrelada, o latido amigo de um filhotinho de cão, a sensação da areia fria num pé descalço, o jeito bobão dos enamorados, o carinho do pai e da mãe, a jabuticaba comida no pé, o passeio na casa dos avós, as piadas dos amigos, o trabalho bem feito, a noite bem dormida, o beijo afetuoso, a saudade, a esperança. Temos tantas coisas boas! Vamos valorizá-las, vamos nos alegrar por elas.
A criança e o jovem sabem ser mais alegres. Para a criança, tudo é novidade: cada nova descoberta traz um enorme excitamento, e, em sua inocência, tudo é bom. O jovem é confiante: ele se sente mais forte que o mal, e está pronto para o combate, o bom combate, o tempo todo. Ora, nós - crianças, jovens, adultos, velhos - precisamos ter um pouco dessa inocência e um pouco dessa confiança. Temperadas com a prudência dos mais velhos, seremos capazes de atingir a felicidade.
Precisamos também aprender a levar certas coisas menos a sério e ter um pouco mais de bom humor. Mas é preciso diferenciar a alegria - que é um sentimento puro e solidário - da hilariedade - que é apenas gostar de rir - e da irreverência - que é o não ter limites para o riso. A verdadeira alegria é respeitosa, gosta de ver todos alegres. Fazer gozações com os outros não é mal, desde que não haja nisso nenhuma humilhação, nem desejo de fazer mal. Se alguém sai triste ou irritado de uma brincadeira, quem a fez pode nada ter de alegre - e ser apenas perverso.
O jovem tem que ser alegre mesmo. Tem que viver cantando alto, tem que viver gastando energia, tem que viver correndo, se impressionando, se dedicando. Precisa viver alegre - e alegrando os outros. Pois quem inventou a alegria foi Deus e ela é uma bela arma contra o mal.
A alegria nos faz rir de nós mesmos: assim, nos ajuda a ser humildes. Ela nos faz rir das dificuldades: assim, nos ajuda ser fortes. Ela nos faz rir do mal: assim, nos ajuda a ser corajosos. Ela nos faz também solidários, amigos, caridosos.
Proocuremos nossa alegria em Deus. Sim, é possível querer e, por isso, ser alegre. É uma questão de despertar em nós esse sentimento. E ele é contagiante. Atrai coisas boas, atrai pessoas boas, ao mesmo tempo em que afasta o que há de ruim... E quem não gosta de conviver com pessoas alegres?
Viva a alegria!
Fonte:Jornal Partilhando
Postado por Tata às 10:31 0 comentários
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Volta as Aulas...Faculdade Produção Cultural
Todo mundo sabe que as férias são uma delícia. Mas a volta às aulas também pode ser legal. Preparar os materiais, matar a saudade dos amigos, conhecer gente nova, aprender novos assuntos...
Além de um trote bem organizado, para a diversão, comemoração e socialização da galera que passou no vestibular(Parabéns!).
Um Semestre que promete muito...
Que me venha as aulas!!!
Postado por Tata às 03:52 0 comentários
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Piadas para descontrair! : )
0 meu é maior
3 anões, se reunem e cada um fala que tem alguma coisa de muito pequena para mandar para o livro dos Records.
O primeiro anão acha que tem a menor mão do mundo.
O segundo anão acha que tem o menor pé do mundo.
O terceiro anão acha que tem o menor pinto do mundo.
1 mês depois eles se reúnem novamente para conferir a resposta:
O primeiro e o segundo anão tinham certeza realmente um tinha a menor mão e o outro o menor pé do mundo.
Logo depois veio a alegria do terceiro anão:
-Beleza, pelo menos quem está lendo esta piada conseguiu um fato inédito, conseguiu ter um pinto menor que o meu.
A coca-cola
um anaozinho foi em um bar comprar coca-cola, chegando la, o balcao era muito grande para ele, entao, a cada pulo ele dizia:
- me da uma coca?
Ninguem respondeu.
- me da uma coca?
ninguem respondeu.
Ai, quando ele resolveu buscar ele mesmo, encontrou outro anaozinho pulando e falando:
- com gelo ou sem gelo?
''A SURPRESA''
O menino chegou em casa e viu a mãe em cima do pai dele pelada, daí o menino disse:
- o que você está fazendo mamãe?
A mãe responde:
- estou tirando o ar do papai meu filho!
O menino retruca:
- não vai adiantar nada, pois a vizinha vai por tudo de novo pelo canudinho!
Postado por Tata às 08:09 0 comentários
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Decadência da cultura de massa
Chico Piancó · Fortaleza (CE) · 15/2/2007
Você já se imaginou indo ao shopping completamente nu? Situação extremamente engraçada e constrangedora, sobretudo se lembrarmos em que sociedade vivemos hoje. A exposição ao ridículo seria inevitável, e os comentários a respeito de sua sanidade, também.
O mais engraçado desta situação totalmente hipotética e irreal é a sua verossimilhança com os tempos atuais. Seria assim que um jovem comum se sentiria ao entrar nesse mesmo shopping, sem uma marca famosa de roupa, sem um tênis da moda.
Claro que, felizmente, ainda estou exagerando na comparação. Mas entre seus semelhantes, o jovem em questão se sentiria deslocado e discriminado. A partir desse raciocínio, uma pergunta vem à tona: a pessoa poderia ter o direito de escolher o que vestir, sem imposição de marcas ou modas, dando assim margem à sua manifestação individual? Em uma sociedade que primasse pelo indivíduo, certamente. Só que, na realidade, o que vemos é um mundo dominado pelo consumo, por uma avalanche de “modelos” e “padrões” contribuindo para uma homogeinação impraticável e extremamente nociva para a humanidade.
Os efeitos dessa cultura de massa já podem ser vistas ao redor do globo. A falta de respeito com as diferenças, a busca pela perfeição, condição humanamente impossível, nos torna casa vez mais escravos de armadilhas publicitárias, revoluções tecnológicas e tudo mais que é usado para nos afastar da condição de seres críticos, pensantes e diferentes por natureza.
O princípio da dominação a partir da popularização da cultura de massa é claramente evidenciada através da televisão. Agindo como meio de comunicação predominante, falsamente rotulado como democrático e considerado o maior formador de opinião, a televisão promove e acentua a cada dia o conceito de homogeinação das mais diversas camadas sociais, contribuindo para uma massa acéfala e idiotizada, facilmente manipulável por elites unicamente interessadas em explorar de todas as formas possíveis um mercado consumidor ávido por produtos e necessidades impostas de forma ditatorial e indiscriminada.
A gravidade desse tema e a preocupação com as conseqüências que já acontecem e ainda acontecerão são discutidas em várias correntes ao redor do mundo. O consenso geral é que o mundo está as portas de um esgotamento. A própria natureza já começa a dar o seu recado, através da poluição evidenciada em nossos mares, desmatamentos de nossas matas, derretimento das calotas polares, tornando visível o aquecimento global. Todos esses crimes ambientais só comprovam o erro do consumo desenfreado, da exploração sem limites a qual estamos sendo submetidos.
A grande pergunta que se faz a partir desses fatos e evidências é se existe alguma forma de reverter esse quadro pessimista e alarmante, uma vez que já estamos tão acostumados com esse modo de vida.
A resposta se encontra no próprio mecanismo nocivo que nos imputa tanto mal. A televisão, a publicidade e as empresas responsáveis pela disseminação de padrões poderiam fazer o caminho inverso: o de reeducação das massas, resgate de valores anteriormente esquecidos, e a criação de uma consciência coletiva de preservação do meio ambiente.
Postado por Tata às 08:23 0 comentários